terça-feira, 13 de março de 2012

Amo-te, mas...


Amar devia ser sem "mas". É assim quando há sintonia e cumplicidade. Ficou a cumplicidade. A sintonia ficou lá atrás, nesse caminho que iniciámos juntas. Porque ontem senti que, por uma qualquer razão que desconheço, as tuas asas libertaram-se para voar.
Ainda assim, amar-te-ei sempre. Não já como a mulher por quem me apaixonei, mas como a irmã que só nos meus sonhos foi real.